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Fábio Pinto, um dos sócios do Warung  ||  Créditos: Reprodução / Divulgação

O ex-jogador do Grêmio e do Internacional Fábio Pinto foi um dos 25 presos nessa terça sob suspeita de ter participado de um esquema de doleiros que rendia US$ 600 milhões por ano (R$ 2,4 bilhões).

Batizada Operação Ex-Câmbio, a força tarefa da PF envolveu mais de 280 policiais e teve ares de thriller hollywoodiano em alguns momentos, com direito a sacolas de dinheiro sendo jogadas de apartamentos em edifícios de alto padrão na orla de Balneário Camboriú e um ursinho de pelúcia recheado com notas de R$ 100. O total de dinheiro em espécie encontrado pelos policiais ao longo da operação foi de R$ 1,5 milhão. Além disso, 30 carros de luxo foram apreendidos, 37 imóveis sequestrados e 87 contas bancárias foram bloqueadas.

Fábio também é sócio minoritário do beach club Warung, em Itajaí, Santa Catarina, considerado o “templo da música eletrônica” no país. Ele foi eleito um dos melhores clubes do mundo pela revista britânica “DJ Magazine”, e é parada obrigatória para os bem nascidos do sudeste que veraneiam no litoral norte catarinense. O clube é uma das principais baladas da região, considerada a “meca” da música eletrônica na América do Sul e reduto de celebridades internacionais da moda e dos esportes, como o surfista Gabriel Medina, a atriz Bruna Marquezine e o modelo Marlon Teixeira. (Por Anderson Antunes)

* Atualização: a assessoria de imprensa da Warung entrou em contato com a redação para esclarecer que Fábio Pinto é sócio minoritário e nunca participou da administração da casa. E reiteram que a Warung não está sendo investigada.

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