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É cada vez mais crítica a situação na Heinz, a fabricante de catchup adquirida no início do ano por Warren Buffett e pelo trio de brasileiros Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Herrmann Telles. Não que a compra da empresa tenha sido um mal negócio, muito pelo contrário. Mas por conta das dívidas assumidas, cerca de US$ 12,6 bilhões, a ordem dada por Buffett, Lemann e companhia é de controle e cortes de gastos totais.

Só para se ter uma ideia, segundo um memorando interno ao qual a rede Bloomberg teve acesso, os funcionários do setor administrativo da empresa estão proibidos de imprimir mais do que 200 páginas por pessoa ao mês –isso só de cópias P&B, as coloridas foram ainda mais reduzidas.

Além disso, durante as viagens de negócios, os executivos da Heinz não podem gastar mais do que US$ 45 por dia em alimentação, e os dois jatos executivos que a Heinz mantinha sob leasing foram devolvidos –a partir de agora, qualquer viagem de um representante da empresa será feita em aviões comerciais, e em classe econômica. (Por Anderson Antunes)

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