Publicidade
Anthony Bourdain em seus tempos de Les Halles
Anthony Bourdain em seus tempos de Les Halles || Créditos: Reprodução
Anthony Bourdain em seus tempos de Les Halles || Créditos: Reprodução

Durante anos um dos points mais badalados da Park Avenue de Nova York, o restaurante Les Halles – que foi fundado em 1998 por Anthony Bourdain, Philippe Lajaunie e Jose de Meirelles e funcionou até 2017, um ano antes da trágica morte do celebrity chef – vai ganhar uma versão pop-up que funcionará entre os dias 9 e 11 de julho próximos.

A iniciativa é parte do documentário “Roadrunner: A Film About Anthony Bourdain”, que como o nome indica será uma espécie de cinebiografia de Bourdain, que cometeu suicídio em junho de 2018. O filme estreou no Festival de Cinema de TriBeCa no fim de semana passado, e até agora tem sido bastante elogiado pela crítica e pelo público.

Como funcionará por pouco tempo, o pop-up do Les Halles terá um cardápio com um preço fixo de US$ 95 (R$ 479) que incluirá pratos criados ou recriados por Bourdain, em especial sua famosa sopa de cebolas francesas, seu filé com fritas ao molho de poivre e uma sobremesa surpresa que só será revelada aos primeiros frequentadores do local. (Por Anderson Antunes)

 

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter