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Em meio aos vultosos investimentos para a Copa do Mundo e a Olimpíada no Brasil, o empreiteiro Murillo Mendes, que já foi um dos homens mais poderosos do Brasil, participará apenas da obra de um único estádio, o de Cuiabá, no Mato Grosso. Muito pouco para quem liderou o consórcio que fez Itaipu, por exemplo.

* Aos 85 anos, o presidente da Mendes Júnior cobra uma dívida de mais de R$ 1 trilhão da União em contenciosos datados das décadas de 1980 e 1990. A cifra se divide entre a Chesf, a Companhia Hidroelétrica do São Francisco, pela construção da Usina de Itaparica, e o Banco do Brasil, por negócios da época em que trabalhava no Iraque com o ditador Saddam Hussein. “A Chesf diz que R$ 1 trilhão é impagável. É verdade, mas a ação tem de seguir aquilo que manda a sentença”, afirma o empreiteiro.

* Do caso Chesf, que teve início em 1981, Mendes quer cerca de R$ 1 trilhão. Do Banco do Brasil, iniciado em 1978, são mais US$ 2 bilhões em supostas dívidas por compra intermediada de petróleo para o país. A íntegra da entrevista que PODER fez com o empresário você pode conferir na edição da revista deste mês, cujos exemplares começam a chegar às bancas nesta sexta-feira.

Murillo Mendes: cobrando dívidas de cerca de R$ 1 trilhão

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