Publicidade
Fernanda Montenegro
Babilônia
Fernanda Montenegro || Foto: Globo – Alex Carvalho

Da coluna Rio de Janeiro da Revista J.P de janeiro
Por Denise Meira do Amaral

Além de uma de nossas maiores atrizes, Fernanda Montenegro é carioca das mais elegantes. Aos 87 anos, ela
bateu um papo com a coluna e elegeu seus pontos preferidos no Rio de Janeiro.

Um passeio
Paquetá. Você pega uma barca e desce numa ilhazinha que tem na sua história “A Moreninha” [romance escrito em 1844 por Joaquim Manuel de Macedo]. Carros são proibidos por lá e eles têm um cemitério de animais e de passarinhos, não é só de cachorros.

Um restaurante
Satyricon, Cervantes, Osteria Dell’Angolo. De vez em quando vou ao do Copacabana Palace.

Um teatro
O Municipal. O maior teatro do Brasil e um dos maiores do mundo. O espetáculo “O Mambembe”, que fizemos lá, foi memorável.

Uma praia
Acho que ainda é Ipanema. Você vê as Cagarras, não é só o marzão perdido no horizonte. Mas quando você vai adentrando pelo estado, as praias vão ficando selvagens e naturais. Não sou de ficar no mar, mas preciso dele.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter