Publicidade
Fernandinho BeatBox || Créditos: juliana Rezende
Fernandinho BeatBox e o boné da New Era || Créditos: juliana Rezende

Fernandinho BeatBox, porta-voz da New Era, fez um pocket show neste domingo, último dia de Casa Glamurama Rio, no Joá. Antes disso, conversou com a gente por aqui. “Poucas pessoas sabem, mas fui morador de rua. Resolvi canalizar minha história de vida para coisas boas, pra ser um bom exemplo para os jovens. É possível conquistar… Eu tinha tudo para ser a pior espécie de ser humano. Canalizei para viver de arte, arte mesmo, o que é muito difícil no Brasil. Já fui a 43 países, e não tem só a ver com o BeatBox, mas também com profissionalismo e boa conduta no palco.”

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.

Instagram

Twitter