Publicidade

Ele é ícone mundial, causa furor por onde passa e faz seu proprietário, o empresário paulistano Fernando Schaefer, ser parado até no caminho para o trabalho, no trânsito. “Nascido” na Grã Bretanha, este Mini Cooper Classic de 1969 foi importado do Canadá, onde Fernando o encontrou depois de muita busca. “Minha mãe mora na Inglaterra, então sempre que ia para lá tinha vontade de comprar um, mas nunca encontrava em bom estado. Depois de muito pesquisar, acabei indo para o Canadá e encontrei este. Acompanhei à distância os 7 meses de reforma e mais dois para chegar”, conta o frequentador da Quinta da Baroneza, que vez ou outra exibe o modelo em verde “British Racing” por aqui. E a espera foi compensada, pois o empresário tem paixão por seu carro, e jura nunca ter tido problema ao dirigir do lado direito, como os britânicos. “No começo é estranho mas hoje em dia acostumei, sem nunca causa acidente”, brinca.

*O  modelo foi trazido para o Brasil por Murillo Cerchiari, também apaixonado e conhecedor dessas raridades.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Advogados do grupo Lawyers for Israel enviaram uma carta à Netflix e à BBC acusando artistas e instituições do Reino Unido de promoverem um boicote ilegal contra o cinema israelense. O movimento, impulsionado pela campanha Film Workers for Palestine, pede a suspensão de parcerias com entidades israelenses durante a guerra em Gaza. Para os advogados, a ação viola leis antidiscriminação britânicas; já os apoiadores defendem o boicote como forma legítima de protesto. A polêmica divide a indústria e pode definir novos limites entre ativismo político e discriminação no entretenimento global.
Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter