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Milhem Cortaz, Cacá Diegues, Rodrigo Felha e Jean Wyllys, envolvidos com as produções que concorrem ao Prêmio Felix

“Sangue Azul”, “O cheiro da gente”, “Uma garota à porta”, “Favela gay” e “Para sempre teu, Caio F.”, estão entre os filmes e documentários favoritos a vencer os prêmios a serem entregues durante o Festival do Rio, nesta segunda-feira, no saguão do CCBB, no Rio de Janeiro. O que eles têm em comum? O fato de retratarem de alguma forma temas relativos à homossexualidade.

A surpresa é que neste ano a quantidade de produções com conteúdo LGBT participante bateu recorde – 44 dos 350 inscritos no total -, o que levou as diretoras do festival, Walkiria Barbosa e Ilda Santiago, a criarem o Prêmio Felix – em referência ao personagem vivido por Mateus Solano na novela “Amor à Vida”. Serão entregues dois prêmios nesta categoria, um para o melhor longa de ficção e outro para melhor documentário.

Na lista dos favoritos, os filmes “Sangue Azul”, do cineasta pernambucano Lírio Ferreira, com Milhem Cortaz no papel de personagem homossexual, com direito a fortes cenas de sexo, “O cheiro da gente”, de Larry Clark, que fala sobre garotos praticantes de skate que descobrem o amor entre iguais, e “O amor é estranho”, produção de Hollywood, sobre um casal de meia idade que decide se casar, depois de três décadas de vida em comum. Já entre os documentários estão “Favela Gay”, produção de Cacá Diegues, e “Para sempre teu, Caio F.”, de Candé Sales, sobre o escritor Caio Fernando Abreu, aparecem entre os mais cotados.

Outras boas surpresas são “Cássia”, sobre a cantora Cássia Eller, “Dior e eu”, sobre o estilista Christian Dior, “Nan Goldin, lembro do seu rosto”, sobre a fotógrafa americana que se dedicou a retratar o underground, “Sobre Susan Sontag”, um retrato sobre a escritora americana, e muitos outros. Faça a sua escolha!

Mateus Solano: inspirando prêmio com seu Felix

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