Publicidade
Lola Karimova-Tillyaeva e a escultura de Lutyens || Créditos: Getty Images
Lola Karimova-Tillyaeva e a escultura de Lutyens || Créditos: Getty Images

Rica e do tipo prafrentex, Lola Karimova-Tillyaeva brilha há anos em Paris, mas sempre enfrentou problemas para ser igualmente aceita pelo “grand monde” de Nova York. E o motivo é um só: o pai dela, o ex-presidente do Uzbequistão Islam Karimov, é acusado de ter sequestrado e torturado seus rivais e até de ter manipulado eleições no início dos anos 1990 para se manter no poder. A irmã de Lola, Gulnara, cumpre prisão domiciliar na capital Tashkent por crimes de corrupção, sem falar que há anos existem suspeitas sobre a verdadeira origem da fortuna da família.

Mas como é do tipo que não desiste nunca, Lola já tem um plano para fazer seu début no meio social da Big Apple, e em grande estilo: ela quer levar para lá a escultura “The Droplet”, do inglês Marcos Lutyens. Exibida recentemente no Musée Monnaie de Paris, em parte graças aos esforços da socialite, a peça de alumínio de12 metros de altura criada para alardear os perigos do aquecimento global fez o maior sucesso entre os franceses.

E como Lutyens pretende viajar com a obra-prima pelo mundo, Lola decidiu dar uma mãozinha para ele a fim de encontrar uma galeria para recebê-lo em NY, point obrigatório para qualquer artista. Já mandou avisar que está disposta a fazer uma doação generosa para quem aceitar a tarefa. O problema é que ninguém até agora se prestou a tal papel, dado o histórico familiar da moça, que seria até ignorado em outras épocas mas é considerado “nitroglicerina pura” para estes tempos em que a polarização política ultrapassa os limites geográficos. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter