Publicidade
Lenny com os atletas Ana Satila (canoagem), Marcos D’Almeida (arco e flecha), Aline Silva (luta livre) e Pedro Gonçalves (canoagem) || Créditos: Reprodução Instagram

No que depender de Lenny Niemeyer durante a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos Rio, a elegância dos brasileiros está garantida. A estilista apresentou nesta quarta-feira em coletiva no Parque Lage, no Rio, os uniformes que serão usados durante o evento, criados por ela em parceria com C&A – que completa este ano 40 anos de atuação no Brasil.

As peças, que se destacam pelas cores da bandeira brasileira, e criam uma estampa que remete aos pássaros e às flores tropicais, foram inspiradas na diversidade do nosso país. A modelagem é clássica para reforçar o comprometimento com o evento. Segundo Lenny, foi necessário quase um ano para que o projeto fosse concluído.

Apesar da delegação contar com quase  mil integrantes, apenas 500 atletas representarão o país no desfile da cerimônia de abertura do torneio, que acontece no dia 5 de agosto no Maracanã. A outra metade estará focada na reta final de preparação. Confira abaixo a campanha criada para o lançamento da coleção. As fotos foram feitas por Henrique Gendre, e o styling é de Pedro Sales.

[galeria]4359029[/galeria]

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter