Publicidade

"Intensa". Nas duas vezes em que foi capa da Revista Joyce Pascowitch, em março de 2010 e julho de 2011, foi assim que a atriz Alinne Moraes foi descrita. E não há nada mais verdadeiro. A moça se entrega de corpo e alma a um papel, a um amor, a um ensaio. “Acho que dou tanta intensidade aos meus personagens que nunca me escalaram para fazer apenas a bonita”, disse na época da primeira capa, quando estava no ar como Luciana, a ex-modelo tetraplégica de “Viver a Vida”.

* Quando fez a segunda capa, a moça se preparava para interpretar a suburbana Lili na macrossérie “O Astro”. “É uma mocinha, mas com bastante atitude. Praticamente uma sobrevivente”, definiu. Entre uma revista e outra, ela também mudou de namorado: saiu Rodrigo Mendonça e entrou Felipe Simão.

* O que ficou bastante claro em ambas as edições é que Alinne é low-profile fora das telas. Mora num condomínio em Itanhangá com três cachorros, pomar e muitas árvores e é avessa a badalação. “Evito ir ao Leblon, por exemplo. Não me sinto nada bem com um monte de fotógrafos me perseguindo.” Veja aqui as fotos do primeiro ensaio e aqui as fotos do segundo.

Alinne Moraes: brilho em duas capas

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter