Publicidade

Foi com Tadej Brdnik, primeiro bailarino da companhia de dança contemporânea Martha Graham, que o fotógrafo Guilherme Licurgo teve o contato inicial com o universo que o deixou “louco e intrigado”. Um ensaio com Brdnik na praia no Rio acabou gerando um estudo de quatro anos, quando Licurgo acompanhou turnês da companhia pelo mundo, fotografando bailarinos e figurinos do grupo, estes sempre assinados por nomes como Donna Karan, Oscar de la Renta e Halston.

Só que o fotógrafo quis ir ainda mais longe, saiu do palco, foi para cenários ao ar livre e transgrediu os figurinos criando uma imagem nova, “às vezes eu só joguei a roupa e não a vesti, ou um vestido foi colocado na cabeça”. O resultado de tudo isso -com fotos em lugares que vão de Arraial do Cabo, no litoral do Rio de Janeiro, até a Grécia, passando por Itália, Nova York, Espanha, Turquia e São Paulo- é o livro “Desert Flower”, que será lançado nesta terça-feira na Galeria Lume, com exposição das fotos em cenário montado pelo artista: “Fiz um deserto, com areia no chão”.

O livro (pela Luste Editores) é item de colecionador, uma caixa que contem não só o livro principal, o “Desert Flower”, mas também outro menor de nus, o “Body Seeds”, com lâminas soltas, além de um pôster e um flip book. Confira algumas das fotos.

[galeria]2556421[/galeria]

Em tempo: Martha Graham (1894-1991) foi uma bailarina americana que revolucionou a dança contemporânea. Sua companhia continua difundindo o legado.

Lançamento do livro e abertura da exposição “Desert Flower”, de Guilherme Licurgo
Onde: Galeria Lume – Rua Gumercindo Saraiva, 54 – Jardim Europa, SP
Quando: 14 de abril, das 19h às 23h

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter