Publicidade
Hermès é a nova selaria oficial da equipe olímpica brasileira de salto || Créditos: Reprodução Facebook

Quem pensa que a francesa Hermès é apenas sinônimo de bolsas e lenços de seda, está enganado. Especialista na manufatura de selas e arreios desde 1837, a maison anunciou nessa sexta-feira, durante o Saut Hermès (evento hípico que promove em Paris) que, em parceria com a CBH – Confederação Brasileira de Hipismo -,  será a nova selaria oficial da equipe olímpica brasileira de salto na Rio 2016. Com isso, a marca passa a acompanhar a equipe não só durante sua trajetória nos jogos olímpicos, como também nas etapas da Nations Cup. A história da marca com os cavaleiros brasileiros já vem de longa data, fornecendo selas para nomes como Nelson Pessoa, nos anos 1960 e Pedro Veniss, atualmente.

“A relação entre a sela Hermès e os cavaleiros brasileiros é uma longa história que está sendo escrita há mais de meio século. A sela Brasília, medalha em 2004 em Atenas com o mítico Baloubet Du Rouet [alazão montado por Rodrigo Pessoa], é o seu mais belo símbolo. É uma honra para nós acompanhar a equipe brasileira de salto de obstáculo no ano em que os Jogos Olímpicos são realizados em casa”, declarou Marion Larochette, diretora da divisão de equitação da Hermès.

 

 

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter