Publicidade
Irmã Dulce || Créditos: Reprodução
Irmã Dulce || Créditos: Reprodução

O Instituto Paulo Coelho, ONG comandada pelo escritor brasileiro, acaba de doar R$ 1,97 milhão para as Obras Sociais Irmã Dulce, em Salvador, e passa a manter o Selo Empresa Irmã da entidade, que ajuda pessoas em situação de vulnerabilidade por meio de atendimento médico, segundo o jornalista Ancelmo Gois. Mas, essa não é a primeira vez que Paulo colabora com as obras de lá. Em entrevista para Pedro Bial, em 2019, ele contou sua relação de longa data e gratidão com a missionária: “Tive o privilégio de conhecer Irmã Dulce, na minha juventude, quando fugi de casa e fui parar na Bahia. Cheguei sem 1 centavo. Eu devia ter uns 18 anos e, enfim, estava totalmente perdido, não sabia como continuar . Aí alguém me indicou essa santa. Eu fui até lá e me lembro, como se fosse hoje, de várias pessoas na porta pedindo alguma coisa e, entre elas, eu. Eu entrei e ela me disse: ʹOlha, meu filho, a única coisa que eu posso fazer é te dar dinheiro pra voltar pra casa, conseguir uma passagem. E, efetivamente, voltei de tarde, naquele dia, e ela me deu a passagem pra voltar pra casa”, disse Coelho na oportunidade, lembrou o “Alô Alô Bahia”.

As Obras Sociais Irmã Dulce (OSID) nasceram no dia 26 de maio de 1959, tendo como sua fundadora a Santa Dulce dos Pobres. Atualmente, a entidade filantrópica abriga um dos maiores complexos de saúde 100% SUS do país, com cerca de 2,2 milhões de procedimentos ambulatoriais por ano, na Bahia, a usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), idosos, pessoas com deficiência e com deformidades craniofaciais, pessoas em situação de rua, usuários de substâncias psicoativas e crianças e adolescentes em situação de risco social. Além de ter 954 leitos hospitalares, 3 mil funcionários e 787 crianças e adolescentes acolhidos no Centro Educacional.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter