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Donald Trump || Créditos: Reprodução
Donald Trump || Créditos: Reprodução

A pequena Bedminster, uma cidadezinha com pouco mais de 8 mil habitantes que fica no estado americano de New Jersey, foi palco de uma reunião do tipo ultra-secreta no último sábado. Durante cerca de duas horas, aliados do presidente Donald Trump debateram com ele a atual crise que praticamente engoliu seu governo (assim como os de vários outros líderes mundiais, diga-se de passagem) e, sobretudo, sua cada vez menores chances de permanecer por mais quatro anos na Casa Branca.

Candidato à reeleição desde muito antes de assumir a presidência dos Estados Unidos, em janeiro de 2016, Trump nunca pensou duas vezes sobre suas chances de se manter no cargo por dois mandatos. Ultimamente, no entanto, o chefe do executivo mais importante do planeta estaria menos certo sobre essa possibilidade, o que por si só é algo notável, considerando que o 45º presidente americano é um notório narcisista que raramente duvida de si mesmo e prefere que não o critiquem.

Com relação ao que foi discutido na tal reunião – que também contou com a presença do genro de Trump, Jared Kushner, do ex-governador de New Jersey Chris Christie e de Bill Stepien, coordenador da campanha do republicano, entre outros poderosos – ficou decidido que o marido de Melania Trump precisa ser menos candidato e mais presidente no momento, brigar menos com a imprensa e parar de brigar com a ciência sobre os melhores rumos para controlar a pandemia.

Trump, que nunca foi de seguir conselhos, apenas ouviu durante a maior parte do tempo e não discordou de nada do que foi dito, de acordo com outros presentes no petit comité que mais tarde relataram o que viram e ouviram para a sempre bem informada colunista do “New York Post” Cindy Adams. Ela própria amiga pessoal do político usou sua coluna no jornal dessa terça-feira para lhe dar uma dica: revele logo aos americanos seu plano para salvar o futuro da América. (Por Anderson Antunes)

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