Tyler e Cameron Winklevoss || Créditos: Reprodução
Bilionários são sempre cheios de hobbies nem sempre tão convenientes ou condizentes com suas contas bancárias, e o mais novo adquirido pelos gêmeos e membros do clube dos dez dígitos Tyler e Cameron Winklevoss é um que chama atenção: os cofundadores do Facebook e reis das criptomoedas acabam de formar uma banda de rock, sendo que o primeiro canta e o segundo toca guitarra.
Desafetos de Mark Zuckerberg, outro cofundador do Face, com quem precisaram brigar na justiça para ter sua participação na criação da maior rede social do planeta devidamente reconhecida, os dois também contam com a participação do chefe de sua equipe de seguranças e de outros amigos nessa nova empreitada musical.
Dia desses, o grupo ainda sem nome se apresentou em um pub do NoHo, em Nova York, para meia dúzia de convidados. Todos os aplaudiram de pé no fim da performance, mas também todos eram seus amigos de longa data, o que não deixa muito claro se eles são mesmo bons nesse novo métier no qual a competição é tão acirrada quanto no Vale do Silício.
A turnê mundial anunciada ganhou destaque no Pitchfork e na Rolling Stone dos Estados Unidos, além de repercussão em veículos europeus como o espanhol Mariskalrock e o portal internacional Pollstar Europe, colocando Rio Preto na rota global do rock
Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.