Publicidade
George Clooney || Créditos: Getty Images
George Clooney || Créditos: Getty Images

Depois de receber Jennifer Aniston em sua Vila Oleandra, que fica às margens do lago italiano Como, George Clooney viajou sem a mulher, Amal Clooney, para Roma. O astro americano tem baixado com frequência na cidade eterna por conta das cenas da minissérie “Catch-22” que estão sendo gravadas por lá. Ele é o diretor e um dos protagonistas da produção de época, cuja trama é ambientada na Segunda Guerra Mundial e baseada no romance homônimo de Joseph Heller.

Como ninguém é de ferro, Clooney aproveitou uma folguinha no trabalho e foi jantar com amigos na noite da última terça-feira no restaurante Antica Pesa. O hotspot fica em plena Via Garibaldi, e em breve terá uma filial no hotel Moxy Chelsea, de Nova York, que passou por uma grande reforma e será reaberto no fim do verão no hemisfério norte sob nova administração – o ator é sócio minoritário na empreitada.

Desde que vendeu sua participação na marca de tequila Casamigos para a gigante Diageo, em um negócio de US$ 1 bilhão (R$ 3,77 bilhões), o pai dos gêmeos Ella e Alexander Clooney tem usado parte da bolada que embolsou para investir no segmento recreacional, e por um simples motivo: ele é seguidor fiel da máxima de que a melhor forma de ganhar dinheiro é fazendo aquilo que se gosta e, principalmente, o que se entende. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter