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Gil e Bem no palco: harmonia

Gilberto Gil fez um show fechado – apenas para algumas dezenas de sortudos – nessa segunda-feira no Fasano do Rio, a convite da MasterCard Black. Das poltronas do Londra, bar do hotel, a plateia era embalada com “Palco”, “Se Eu Quiser Falar com Deus” e “Esotérico”, para citar algumas. Lá na frente, só o cantor e seu filho Bem, dois banquinhos, dois violões. Um momento memorável, quase como se estivéssemos na sala do apartamento dele. “Em uma apresentação assim, as músicas ficam mais próximas de como foram feitas originalmente por mim, sozinho, com meu instrumento. Mas as exigências são maiores com a precisão por causa da limpeza do som. Não tem distração, barulho. Acontece uma leve tensão de extensão”, nos explicou o baiano mais tarde, em seu camarim.

Só neste ano, ele já esteve em turnê pela Ásia, Europa, América Latina e agora se prepara para embarcar para os Estados Unidos. Talvez por isso, Gil até incluiu sua versão de “Three Little Birds”, de Bob Marley, no set list da noite. Perguntamos se não vai chegar o dia em que ele vai querer curtir uma vida mais tranquila e descompromissada, ao lado dos netos. “É que eu sou bem caseiro… Nos intervalos”, brincou. “Gosto de viajar. É a profissão. Conquistei um público internacional. Faz parte”.

Gil soube nos bastidores que era dia do nordestino. “Engraçado. Quase cantei Gonzaga no bis. Ele foi meu primeiro grande ídolo. Fui criado em uma cidade de sertão, de caatinga, mas quando fui pra Salvador… Bom, lá não tem tanto essa coisa da aridez severina”. A conversa foi longe… Daqui a pouco a gente conta mais!

Glamurama deu uma passadinha no camarim para um papo

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