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Gisele Bündchen || Créditos: Reprodução
Gisele Bündchen || Créditos: Reprodução

O Ultimate Fighting Championship (UFC), empresa promotora de artes marciais fundada por Dana White, vai distribuir nos próximos dias aproximadamente US$ 300 milhões (R$ 1,3 bilhão) em dividendos para seus principais acionistas e investidores, uma turma que inclui celebridades como Gisele Bündchen, Charlize Theron, as sisters Serena e Venus Williams e os bffs Ben Affleck e Mark Wahlberg, ambos criados nas redondezas de Boston e amigos desde a adolescência. A maior parte da bolada – cerca de US$ 150 milhões (R$ 648,9 milhões) – vai ficar com a Endeavor, que em 2016 pagou US$ 4 bilhões (R$ 17,3 bilhões) em dinheiro para ter 50% da UFC.

Alguns executivos da UFC deverão receber cada um perto de US$ 3 milhões (R$ 13 milhões), e um deles é Patrick Whitesell, o ex-marido da nova namorada de Jeff Bezos, Lauren Sanchez, que preside o conselho da empresa e tempos atrás era seu CEO. Já White, que possui 19% da UFC, também vai embolsar uns US$ 3 milhões. Affleck e Wahlberg, que investiram juntos na UFC, serão pagos US$ 500 mil (R$ 2,2 milhões), e a parte de Bündchen no “big payout” será de US$ 145 mil (R$ 627,3 mil).

Com base no cheque a ser recebido pela supermodelo (que de vez em quando treina com Tateki “Tech” Matsuda, ex-astro da UFC), e no valor de mercado estimado de US$ 8 bilhões (R$ 34,6 bilhões) dado à promotora na ocasião do negócio com a Endeavor, é possível dizer que a fatia da mulher de Tom Brady na gigante dos esportes é de mais ou menos 0,05%, o que equivale a algo em torno de US$ 4 milhões (R$ 17,3 milhões) – ou 1% da fortuna dela, estimada em US$ 400 milhões (R$ 1,73 bilhão). Apesar das cifras altíssimas, muitos dos sócios da UFC, famosos e anônimos, reclamam que esperavam um pagamento bem maior em dividendos, e alguns cogitam até acionar a justiça por se sentirem passados para trás em razão disso. Essa luta promete, hein! (Por Anderson Antunes)

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