Publicidade
Kristen como Gisele em quadro do SNL
Kristen como Gisele em quadro do SNL || Créditos: Reprodução/NBC
Kristen como Gisele em quadro do SNL || Créditos: Reprodução/NBC

Apresentadora da edição deste sábado do “Saturday Night Live”, o humorístico mais popular da televisão americana, Kristen Stewart mostrou que tem veia cômica e tirou uma até com Gisele Bündchen. A estrela da franquia “Crepúsculo” apareceu como a supermodelo brasileira em um dos quadros mais famosos do programa, o “Family Feud”, no qual comediantes fazem as vezes de celebridades respondendo perguntas geralmente ligadas a fatos do noticiário recente.

No caso de Gisele – ou melhor, de Kristen – ela recebeu uma ajudinha do técnico Bill Belichick, interpretado pelo ator Bobby Moynihan, para responder de maneira politicamente correta questões sobre o que as pessoas levam para festas. Belichick, pra quem não sabe, é quem treina o New England Patriots, o time no qual o marido de Gisele, Tom Brady, é quarterback, e é uma das maiores influências do jogador.

No início da atração, Kristen também brincou com o fato de que o presidente Donald Trump certamente estaria assistindo ela, já que o republicano vive às turras com o pessoal do SNL e sempre reclama deles no Twitter. “Estou nervosa”, ela brincou, antes de lembrar que Trump também costumava alfinetar ela no microblog há alguns anos.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter