Publicidade
143975576JN512_Schiaparelli
Para documentário norte-americano, Gisele perdeu o posto de maior ícone de beleza para Karlie Kloss

Gisele Bündchen continua firme e forte no posto de modelo mais bem paga do mundo. Mas no quesito padrão de beleza, a brasileira já não é mais a maior referência. É essa a conclusão a que chegaram os produtores do documentário “Girl Model”, exibido nesta semana pela PBS, a maior rede de TV pública dos Estados Unidos. Segundo eles, a brasileira certamente foi o maior ícone de beleza da primeira década dos anos 2000, destronando a inglesa Kate Moss, que reinou absoluta na década anterior. Mas a partir de 2010, o posto passou a ser ocupado por Karlie Kloss, a nova queridinha do mundo da moda. Ainda de acordo com o programa, os maiores ícones de beleza entre as décadas de 1950 e 1980 foram, respectivamente, Marilyn Monroe, Twiggy, Iman e Cindy Crawford.

* Em tempo: segundo os produtores do “Girl Model”, o Brasil é o segundo maior “fornecedor” de modelos do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, sendo que o Rio Grande do Sul é responsável por metade das garotas que deixam o Brasil para ir trabalhar nas grandes capitais da moda. E apesar de 50,8% da população brasileira ser formada por negros e mestiços, apenas 2,5% das modelos brasileiras representam esse grupo.

 

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter