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The Parthenon on the Athenian Acropolis in Sunlight. The Temple is dedicated to the Greek Goddess Athena. Athens, Greece.
Como antigos monumentos icônicos pareciam durante os seus dias de glória?

Para uma certa tristeza dos arqueólogos, muitas das estruturas mais antigas do mundo estão em ruínas. Para saber como eram os monumentos históricos há milhares de anos, a Expedia preparou uma série – com a ajuda da tecnologia – de locais como o Parthenon, em Atenas, na Grécia, e o Templo de Luxor, no Egito. A ideia é voltar no tempo para ter uma ideia de como seriam algumas das estruturas mais incríveis do mundo em seus dias de glória.

Parthenon em Atenas, na Grécia, construído no século 5 aC.

É assim que o Parthenon se pareceria se a estrutura estivesse totalmente intacta || Créditos: Divulgação / Expedia

Na colina da Acrópole, antiga cidadela de Atenas, o Partenon, foi dedicada à Atena, deusa grega da sabedoria e da guerra. O templo – construído a partir de mármore branco no estilo dórico – sofreu danos ao longo dos séculos, principalmente quando seu centro foi destruído, em 1687, durante a Grande Guerra Turca.

O templo de Júpiter, em Roma, Itália, construído no século II aC.

É assim que o templo de Júpiter se pareceria se a estrutura estivesse totalmente intacta || Créditos: Divulgação / Expedia

Um centro de vida religiosa na Roma antiga, o Templo de Júpiter, dedicado ao deus romano do céu e do trovão, foi severamente danificado por um terremoto em 62 aC. Como o templo não foi reparado antes da erupção do Monte Vesúvio – um desastre natural que matou cerca de 13 mil pessoas – essa reconstrução nos dá uma visão significativa da história da arquitetura perdida.

Muro de Adriano, na Inglaterra, provavelmente construído no século I aC

É assim que o Muro de Adriano se pareceria se a estrutura estivesse totalmente intacta || Créditos: Divulgação / Expedia

Construído para designar uma das fronteiras do Império Romano, que hoje é o território ocupado pela Inglaterra, a Muralha de Adriano pode ser rastreada até o século I dC. A estrutura de 73 quilômetros de extensão já foi pontuada com torres de observação e fortes e funcionou como um posto militar ativo por 300 anos.

O Templo de Luxor, no Egito, construído ao longo de centenas de anos por faraós incluindo Amenhotep III, Ramsés II e Tutancâmon

A reconstrução do Templo de Luxor || Créditos: Divulgação / Expedia

O templo localizado na antiga cidade egípcia de Tebas, que agora é Luxor, foi iniciado na época de Amenófis III e ampliado mais tarde por Ramsés II. Um dos elementos remanescentes do extenso complexo é o Great Colonnade Hall, com 200 pés de altura, que apresenta elementos decorativos colocaados a pedido Tutankhamon por volta de 1330 aC. Era dedicado ao deus Amom e também às divindades Mut (esposa de Amom) e Khonsu. Escavações do templo desde a década de 1960 revelaram fragmentos de arenito e uma estátua em tamanho natural da esposa de Ramsés II, a rainha Nefertari.

Teotihuacán, na Cidade do México, construída entre os séculos I e VII

A pirâmide, que data de 100 EC, possui seis plataformas e torres de quase 60 metros de altura || Créditos: Divulgação / Expedia

Localizado a 48 km fora da Cidade do México, Teotihuacán – uma das maiores cidades antigas das Américas – foi construída entre os séculos I e VII. Embora os cientistas ainda não tenham determinado exatamente quem construiu Teotihuacán, o nome da cidade antiga significa “o lugar onde os deuses foram criados” na língua asteca, e evidências arqueológicas indicam que culturas como os maias, os mixtec e os zapotecas deixaram suas tradições marcadas por lá. O maior monumento de Teotihuacán é a Pirâmide do Sol, que também é uma das maiores estruturas do gênero no Hemisfério Ocidental.

Nohoch Mul, no México, provavelmente do século I dC

A reconstrução de Nohoch Mul || Créditos: Divulgação / Expedia

Ocupada primeiramente por uma comunidade agrícola no século I dC, a população de Cobá expandiu-se para 50.000 pessoas entre 600 e 900 dC. O local de 30 quilômetros quadrados é o lar de Nohoch Mul, a mais alta pirâmide maia na península de Yucatán. Abandonada quando os conquistadores espanhóis invadiram a península em 1550, a pirâmide já foi bastante colorida.

Largo di Torre Argentina, em Roma, entre os séculos IV e II aC

Como seria um dos tempos do Largo di Torre Argentina || Créditos: Divulgação /Expedia

As ruínas Largo di Torre Argentina – quatro templos que foram construídos na Roma republicana entre os séculos IV e II aC – foram desenterradas por acidente quando os trabalhadores estavam concluindo o trabalho de demolição de uma torre medieval em 1926. Os templos foram catalogados por carta de A a D, mas também são conhecidos por sua função religiosa. Por exemplo, os arqueólogos referem-se ao Templo B – o mais novo do grupo – como Aedes Fortunae Huiusce Diei (Templo da Fortuna neste Dia) porque descobriram fragmentos de uma estátua próxima que tem laços possíveis com a deusa Fortuna.

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