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Quem teve a oportunidade de ver Thiago Lacerda dando vida – e voz, muita voz – a Calígula, no teatro, deve ter saído impressionado. O galã da tevê encarou o personagem com muita força e, agora, encerrando o ciclo desta peça, em São Paulo, faz um balanço dos 12 anos de carreira ao Glamurama. Confira:

Você considera Calígula o seu personagem mais desafiador?  

“Acho que sim, mas não dá pra eleger um personagem no meio de tantos. Mas o grau de provocação do personagem foi, sem dúvida, importante pra minha carreira. Foi um momento importante mesmo, tive que abrir mão de muita coisa pra fazer esse personagem, tive que me dedicar a ele de um jeito especial.”

Há uma intenção em se dedicar mais ao teatro agora?  

“Tenho a intenção de fazer um espetáculo no ano que vem, talvez no segundo semestre. Quero montar um clássico, mas depende de agenda. Antes disso, gravo uma participação na novela das 6, mas é bem rápido.”

Se pudesse refazer algum personagem da sua carreira, qual seria?

“O que está feito, está feito. Mas sinto muita saudade de alguns, como o Garibaldi. Tinha muito carinho por aquela história, aquele personagem, mas não que eu queira fazer de novo.”

Você é um dos maiores galãs da nossa tevê. Você acha que, no seu trabalho, pessoas bonitas têm que “mostrar serviço”?

“Não, não me preocuparia com isso, me preocupo só em fazer. Não faço bem o Calígula porque alguém suspeita de mim, faço bem porque é o meu compromisso entrar em cena e fazer isso. Preconceito existe sim, nosso país ainda é muito preconceituoso, mas não perco tempo pensando nisso. Não fico olhando pro lado, olho pra frente. A gente precisa lutar contra o preconceito. Minha autoridade vem da confiança que tenho na minha capacidade de trabalhar e de produzir, isso é maior do que qualquer mesquinhez.” 

Thiago Lacerda: encerrando um ciclo

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