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Rosi Campos (Morgana), Sérgio Mamberti (Dr. Victor), Ângela Dip (Penélope) e Luciano Amaral (Pedro)

Por Denise Meira do Amaral

Encontrar Pedro, Biba, Morgana, Dr. Victor, Bongô, Tíbio e Penélope dentro do próprio Castelo Rá-Tim-Bum pode parecer um sonho. Um sonho daqueles que qualquer criança que tenha vivido nos anos 90 daria tudo para viver. Mas, passados 20 anos do programa infantil que revolucionou a TV brasileira, essa experiência pôde, enfim, ser revivida. Começando pelo porteiro de lata, passando pela biblioteca, pela cozinha cheia de gavetas, pelo saguão da árvore da Celeste, pelo quarto do Nino com a parede giratória (sim, você pode sentar no banco e girar de verdade) e pelo quarto da bruxa Morgana, o Museu de Imagem e do Som traz a mostra “Castelo-Rá-Tim-Bum – A exposição”, para a alegria e comoção de uma geração inteira.

“Klift, Kloft, Still, a porta se abriu”! E para começar a exposição, Glamurama deu de cara com o Pedro, personagem de Luciano Amaral, na árvore da Celeste, em frete ao icônico banco redondo colorido. Como foi reviver o Castelo? “Na verdade eu não estou revivendo porque desde que acabou o ‘Castelo’, eu o revivo todos os dias da minha vida. As pessoas sempre falam coisas muito carinhosas sobre o programa e sou sempre lembrado por isso. O mais legal está sendo ver a reação das pessoas em estar dentro do castelo”.

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Já Biba, personagem Cinthya Rachel, provou que as novas gerações também são bem-vindas. A atriz passeou pelo castelo com sua sobrinha, de quatro anos: “O mais legal é que a Estelinha assiste e adora. O programa tem muita qualidade e por isso não envelhece”. E as lembranças reativadas nessa experiência? “Sinto falta da convivência que a gente tinha, foi uma época muito boa, todos se davam muito bem. Me lembro que o Cássio [Scapim, o Nino] sempre contava um monte de histórias engraçadas da família dele durante as gravações e também era muito desastrado e quebrava tudo no cenário (risos)”.

Após o tour pelo castelo, Glamurama encontrou Sérgio Mamberti, o Dr. Victor, que foi só elogios à exposição: “A gente vê a qualidade do trabalho, da equipe de produção e entende o motivo pelo qual o ‘Castelo’ continua impressionando tanto após 20 anos. Ele faz parte da formação do imaginário brasileiro e de várias gerações do Brasil. É um marco e continua vivo”. E o que o senhor sentiu nessa releitura do ‘Castelo?’ “Uma vontade enorme de dizer ‘Raios e Trovões’” (risos). Glamurama ama! Confira quem passou por lá!

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