Publicidade

Cena carioca: Glamurama encontrou Glorinha Paranaguá em um shopping, no Leblon. “Minha filha, foi um sufoco conseguir um táxi. Tomara que não chova, ou vai ficar difícil arranjar um para voltar pra casa aqui embaixo”. Comentamos: “Mas a senhora não precisa ficar na fila lá no ponto [do shopping]”. “Não? Você não sabe o que eu passo quando furo fila. O governo vive falando de políticas para o idoso, mas na prática é bem diferente. Outro dia, no caixa das Lojas Americanas, foi o maior bafafá. Uma confusão. Não existe prioridade. Ninguém me respeita.”

* A ex-embaixatriz – dona de uma marca de acessórios – contou que não viaja mais. “Tenho um filho, jornalista do “Le Monde”, e um neto em Paris, onde morei como embaixatriz. Acho que por isso é o lugar do qual mais sinto falta. Também morei na Espanha, na Suécia, onde nasceram dois filhos, Marrocos, Áustria, Argentina e Venezuela. Hoje não consigo mais pegar avião, essas coisas.”

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter