Publicidade
As notícias confiáveis aparecerão primeiro || Créditos: Getty Images
As notícias confiáveis aparecerão primeiro || Créditos: Getty Images

Em sua guerra particular contra as “fake news”, o Google prepara uma série de iniciativas para priorizar os conteúdos de melhor qualidade e procedência em sua plataforma de busca de notícias, que também será aplicado ao YouTube. O plano foi anunciado nessa terça-feira por Philipp Schindler, chefe da divisão de negócios da Alphabet (a holding que controla o site de buscas) durante uma “conference call” com investidores de todo o mundo, e prevê investimentos de US$ 300 milhões (R$ 986,7 milhões) nos próximos três anos.

Assim como o Facebook e o Twitter, o Google está sob fogo cruzado de internautas e da grande imprensa por supostamente ter feito corpo mole durante a eleição presidencial de 2016 nos Estados Unidos, quando o compartilhamento de notícias falsas nas redes atingiu seu ápice.

“Jornalismo de qualidade não importa apenas para a sociedade por ser um dos principais pilares de qualquer democracia – também é algo que importa muito para nós da Google Inc. e em especial para o Sundar [Pichai, CEO da empresa]”, Schindler disse. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter