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Eduardo Suplicy: bastidores da viagem ao Iraque
A partir desta terça-feira, a MTV exibe em cinco capítulos o documentário
dirigido pelo jornalista Sérgio Kalili sobre a viagem do senador Eduardo Suplicy
ao Iraque, em janeiro do ano passado. Glamurama conversou com Suplicy por
telefone sobre a passagem por Bagdá. Confira o bate-papo.

Como surgiu a ideia do documentário?
Foi em dezembro de
2007, quando participava de uma confraternização da revista “Caros Amigos”.
Contei a Sérgio Kalili que iria para o Iraque por convite oficial do Conselho de
Ministros para apresentar a proposta da Renda Básica de Cidadania. Ele, que
já havia ido para lá em 2003, disse que gostaria de me acompanhar para fazer
um registro da viagem. E assim aconteceu…

Foi a primeira vez que o senhor foi para Bagdá?
Estive
na região em 1983, quando era deputado federal, para conhecer as relações entre
Brasil e Iraque. Mas as condições de lá eram bem diferentes naquela época…

O que mais lhe impressionou na visita de 2008?
Hoje,
Bagdá tem todas as ruas cercadas por muros de dois, três metros. Você não
vê as residências. É uma cidade muito difícil de se reconhecer.

Qual cena do filme o senhor destacaria?
A reação do
presidente da Assembleia Nacional do Iraque, Mahmoud Dawud al-Mashhadani, após a
exposição sobre o meu projeto da Renda Básica. Ele diz que a proposta é coerente
e que acredita que seu país vai apoiar algo neste sentido.

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