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Guilherme Fiuza é autor de “Meu nome não é Johnny” e “Giane — Vida, arte e luta” || Crédito: Agnews

Depois do sucesso de “Não é A Mamãe: Para Entender A Era Dilma” e  de “Giane — Vida, arte e luta”, Guilherme Fiuza prepara seu novo livro. E, pela primeira vez, vai ser um romance. Com o título provisório de “O império do Oprimido”, o jornalista vai contar a história de uma jovem idealista que acaba se decepcionando com o mundo do politicamente correto. “É um livro de ficção baseado na realidade contemporânea brasileira. Uma crítica ao politicamente correto, à exploração das mentiras da bondade, através de uma jovem chamada Luana”, contou com exclusividade ao Glamurama.

Crescida em uma família de classe alta, Luana começa a ir atrás de todas as bandeiras que supostamente representam o bem, como ONGs e partidos de esquerda, e, dentro desse percurso, ela percebe que as pessoas falam coisas corretas, mas nunca a verdade.  “Acaba virando uma narrativa de realismo fantástico e ela começa a ver as pessoas se transformarem”.

Fiuza está começando a escrever e o livro, que tem previsão de lançamento no primeiro semestre de 2016.

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Fiuza é autor ainda de “Bussunda – A vida do casseta” e “Meu nome não é Johnny”, sobre a história real de João Estrella.

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