Publicidade
O modelo pioneiro do segmento de alcance ultralongo continua sendo um ícone do setor || Créditos: Divulgação
O modelo pioneiro do segmento de alcance ultralongo continua sendo um ícone do setor || Créditos: Divulgação

A Gulfstream Aerospace Corp. anunciou nesta sexta-feira a entrega de seu 550º Gulfstream G550, consolidando a posição do modelo como um dos jatos mais aclamados da aviação executiva. “Esta entrega é um marco e afirma a demanda ininterrupta pelo G550, uma das aeronaves mais confiáveis e procuradas hoje”, comemora Mark Burns, presidente da Gulfstream. “Por ser líder em alcance e carga útil em sua categoria, o G550 conquistou uma sólida reputação de modelo versátil na aviação executiva e uma plataforma ideal para missões especiais.”

Equipado com dois robustos motores Rolls-Royce BR710 C4-11, o G550 tem o maior alcance entre os jatos executivos de sua categoria. Tem capacidade para transportar facilmente até 19 passageiros entre as capitais financeiras do mundo e consegue levar oito passageiros e quatro tripulantes em voos sem escala por 12.501 km (6.750 milhas náuticas), conectando Nova York a Dubai a Mach 0,80, ou Londres a Los Angeles a Mach 0,85. O modelo já acumulou mais de 50 recordes de velocidade entre cidades durante seus mais de 10 anos em serviço, incluindo Londres a Tóquio em pouco mais de 11 horas, e Pequim a Nova York em menos de 14 horas.

“O G550 estabeleceu o padrão de sua categoria”, analisa Burns. “A única aeronave hoje em serviço capaz de voar mais longe que o G550 são os nossos Gulfstream G650 e G650ER. O G550 também foi o primeiro a ter nossa premiada cabine de pilotagem PlaneView™, que rapidamente passou a ser o novo ideal na aviação executiva. Os avanços tecnológicos e de segurança do G550 conferiram a ele, inclusive, o prestigiado Troféu Robert J. Collier.”

O Gulfstream G550 pode voar a uma altitude máxima de cruzeiro de 15.545m (51.000 pés) e velocidade de até Mach 0,885. Um G550 totalmente equipado oferece diversas possibilidades de layout de cabine e opções para atender a uma grande variedade de missões.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter