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Cazuza nos anos 1980 usando camiseta com frase de autoria de Ledusha Spinardi || Créditos: Reprodução
Cazuza nos anos 1980 usando camiseta com frase de autoria de Ledusha Spinardi || Créditos: Reprodução

O tempo não pára: nesta quarta-feira, faz 31 anos da partida de Cazuza . Poeta rebelde de uma geração, o “enfant terrible” do rock nacional ferveu como poucos no Rio de Janeiro da década de 1980. Viveu intensamente a trilogia sexo, drogas e rock’n roll até o dia 7 de julho de 1990, quando saiu de cena após perder uma dura batalha contra a Aids.

Para Lucinha Araújo, mãe do cantor, o tempo não diminui as saudades. “Os anos que passam não fazem a menor diferença. Ainda sinto a falta dele, só que me concentro em viver fazendo com que a memória dele continue preservada”, contou em entrevista ao Glamurama.

Para relembrar e aplaudir a memória de um dos artistas mais importantes do Brasil, relembramos cinco grandes momentos de Agenor de Miranda Araújo Neto, o eterno Cazuza. Para matar a saudade…

Cazuza || Créditos: Reprodução

“O Tempo Não Para”

O álbum “Ideologia” e sua turnê tornaram-se grandes eventos no final dos anos 1980. Mais que um bom cantor e letrista, Cazuza era exemplo de coragem e talento inquestionáveis. O disco foi lançado ainda na época do vinil e traz dez faixas gravadas ao vivo durante três shows feitos em outubro de 1988.

“Ideologia”

Faixa-título do álbum “Ideologia”, foi produzido quando ele já era soropositivo, e o público e imprensa começavam a comentar o assunto – ele só assumiu publicamente a doença em 1989. O álbum é um excelente retrato do Brasil do final dos anos 80 e sua temática política ainda é bastante atual.

“Bete Balanço”

Dos três álbuns que Cazuza gravou com o Barão Vermelho, o último deles – “Maior Abandonado”, de 1984 – certamente é o mais bem sucedido artística e comercialmente. Aqui os produtores do quinteto arrasaram em estúdio e suas faixas viraram hits nas rádios.

“Exagerado”

Lançado há mais de 35 anos, o primeiro disco solo do cantor saiu depois que ele abandonou o Barão Vermelho, quando percebeu que não conseguiria mais dividir seu espaço com os outros integrantes da banda.

“Pro Dia Nascer Feliz”

Cazuza começou sua carreira como vocalista do Barão Vermelho. Os dois primeiros álbuns da banda – de 1982 e 1983 – tiveram problemas com a produção e não venderam o esperado. Porém uma canção se tornou icônica anos depois, em show histórico no Rock In Rio: “Pro Dia Nascer Feliz”

 

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