Publicidade

A coleção de joias de Hebe Camargo, que morreu no último sábado aos 83 anos, era tão grande que há quem diga que a apresentadora possuía o maior acervo de diamantes, rubis, esmeraldas e afins do Brasil. O título, até então, era dividido por Lily Marinho e Lily Safra, cujas coleções pessoais foram leiloadas nos últimos anos e arrecadaram, cada uma, mais de US$ 20 milhões em lances. Só um dos conjuntos de esmeraldas com o qual a diva da TV era constantemente fotografada pode ter valor superior a US$ 4 milhões!

Ao contrário das duas Lilys, no entanto, Hebe raramente ganhava joias de homens. Tudo que ela tinha foi comprado com seu próprio dinheiro. Que tal?

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter