Publicidade
Phoebe Philo e Hedi Slimane: novos rumos na Céline || Créditos: Getty Images
Phoebe Philo e Hedi Slimane: novos rumos na Céline || Créditos: Getty Images

Longe dos holofotes desde que deixou a Yves Saint Laurent, ocupado por ele de 2012 a 2016, Hedi Slimane está de volta ao jogo. Ele acaba de ser anunciado como o novo diretor criativo, artístico e de imagem da Céline, substituindo Phoebe Philo, como Glamurama havia antecipado, que anunciou em dezembro sua saída da marca — a coleção de inverno 2018/2019 será a última assinada por ela. Hedi será responsável pelas linhas feminina, masculina (pela primeira vez na marca) e fragrâncias.

De acordo com o portal “WWD”, Slimane assume o posto no dia 1º de fevereiro e mostra sua coleção de estreia em setembro, durante a temporada de moda de Paris. “Estou particularmente feliz por Hedi voltar ao grupo e tomar as rédeas criativas da Céline”, disse Bernard Arnault, presidente e CEO do LVMH. Para o executivo, Slimane é “um dos estilistas mais talentosos do nosso tempo”. “Sua chegada à Céline reforça as grandes ambições que o grupo tem para essa maison. Hedi supervisionará toda a criatividade das linhas feminina e masculina, e também os artigos de couro, acessórios e fragrâncias”. É esperar para ver…

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter