Publicidade
Mauro Farias e Heloísa Périssé: final feliz na vida real

Heloísa Périssé estreou nessa quinta-feira no Shopping da Gávea, no Rio, seu primeiro monólogo, “E foram, quase, felizes para sempre”. A história é sobre uma mulher que passa tanto tempo trabalhando, escrevendo um livro com dicas de viagens para casais, que acaba perdendo o marido, que ela sempre criticava. Com o fim do relacionamento, a escritora passa a admirá-lo mais e quer voltar, mas ele já está com outra. Fica claro que a personagem é um alter ego da atriz, que assina o texto. Ela até se chama Lelê e, pra quem não sabe, o apelido de Heloísa é Lolô. Ao final da peça, ela soltou. “Quero agradecer meu Paulo Vítor [o nome do marido na ficção], não, meu Mauro Farias.”

* Mais tarde, a atriz, que já se separou do diretor de TV e depois reatou, disse, com cara de quem aprendeu a lição: “Às vezes você está tão próxima que não consegue ver. Aí se afasta e dá uma valorizada .” Feliz com o resultado no palco, ela não parava de fazer piadas. “Gostou do meu perfume? É Dama da Noite, afrodisíaco. Eu estava no maior nervoso. Quis me dar de presente esse monólogo, e acabei pensando que na verdade era um tiro no pé.” Heloísa confessou um outro ponto em comum com a personagem. “O medo de alma, de passar a noite sozinha. A cena em que desço e vou dormir na portaria pra ter companhia é verídica.”

* Essa questão de a arte imitar a vida na peça emocionou seus amigos mais próximos. Paulo Gustavo, padrinho da filha caçula de Lolô, e Bruno Mazzeo, irmão do primeiro marido dela, assumiram que choraram em alguns trechos do espetáculo, que é uma comédia rasgada…

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

O novo 'Superman' e a crise moral do mundo contemporâneo

O novo 'Superman' e a crise moral do mundo contemporâneo

O novo filme Superman, dirigido por James Gunn e estrelado por David Corenswet, chega aos cinemas explorando temas atuais como verdade, justiça e esperança em meio a um mundo polarizado. Gunn imprime ao herói um tom mais humano e político, colocando o Homem de Aço no centro do debate cultural contemporâneo. O longa, além de entretenimento, reflete sobre ética, solidariedade e o valor de princípios num tempo marcado por crises e desconfiança global.

Instagram

Twitter