Publicidade
Hillary Clinton || Créditos: Reprodução
Hillary Clinton || Créditos: Reprodução

Hillary Clinton, que passou um bom tempo sem conceder grandes entrevistas, abriu uma exceção nessa semana para a jornalista Jane Pauley, uma das principais âncoras da rede americana de televisão “CBS”. Entrevistada para o programa “CBS Sunday Morning”, que vai ar nesse domingo nos Estados Unidos, a candidata derrotada nas eleições presidenciais de 2016 aproveitou a ocasião para mandar um recado que certamente será entendido por muitos como uma pista de que a Casa Branca ainda está em seus planos.

“Olha, eu garanto pra você que as ‘coisas engraçadas’ que aconteceram comigo em minha última campanha eleitoral não vão se repetir no futuro”, a política de 71 anos disse para Pauley, sem se aprofundar no tema. Ao longo do bate papo, Clinton também classificou Donald Trump – que foi quem a derrotou há três anos – como um “presidente ilegítimo”, já que em sua opinião o republicano conquistou o poder intimidando eleitores e usando “fake news” como arma contra os adversários.

“Não acredito que ele [Trump] vai conseguir se reeleger, e considerando as últimas revelações eu acho que há fundamento suficiente para seu impeachment”, a mulher de Bill Clinton completou. A propósito, a entrevista para Pauley havia sido agendada para que ela e sua filha, Chelsea Clinton, promovessem o livro que escreveram juntas, “The Book of Gutsy Women” (“O Livro das Mulheres de Brio”, em tradução livre), no qual tratam de várias mulheres que marcaram época, como a feminista nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie e a abolicionista americana Harriet Tubman. (Por Anderson Antunes)

A capa do livro que Clinton e sua filha escreveram juntas || Créditos: Reprodução

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter