Publicidade
Kate McKinnin como Hillary Clinton, e a própria
Kate McKinnin como Hillary Clinton, e a própria || Créditos: NBC/Divulgação
Kate McKinnin como Hillary Clinton, e a própria || Créditos: NBC/Divulgação

Enquanto Donald Trump vive reclamando da imitação que Alec Baldwin faz dele no “Saturday Night Live”, Hillary Clinton parece ter se tornado amiga da comediante Kate McKinnon, que a parodia no humorístico. A prova disso é que as duas tiveram um encontro pra lá de animado na quarta-feira à noite no restaurante Orso de Nova York, onde jantaram juntas.

E por falar no “SNL”, o programa teve sua maior audiência desde 2011 no sábado passado, quando foi assistido por 10,6 milhões de telespectadores. O apresentador da edição foi justamente Baldwin que, é claro, apareceu em cena como Trump. Já a atriz Melissa McCarthy fez as vezes de Sean Spicer, o porta-voz da Casa Branca que não é muito fã da imprensa.

Segundo o “The New York Times”, o “SNL” se tornou a maior força de resistência contra o governo Trump e suas medidas polêmicas, e também pode ser considerado como o pior pesadelo do presidente. Hillary, que não é boba nem nada, claramente escolheu não bater de frente com a atração, que no passado já deu umas alfinetadas nela. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Advogados do grupo Lawyers for Israel enviaram uma carta à Netflix e à BBC acusando artistas e instituições do Reino Unido de promoverem um boicote ilegal contra o cinema israelense. O movimento, impulsionado pela campanha Film Workers for Palestine, pede a suspensão de parcerias com entidades israelenses durante a guerra em Gaza. Para os advogados, a ação viola leis antidiscriminação britânicas; já os apoiadores defendem o boicote como forma legítima de protesto. A polêmica divide a indústria e pode definir novos limites entre ativismo político e discriminação no entretenimento global.
Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter