Companhia de Mesa, o selo de gastronomia da Companhia das Letras, estreou no mundo do podcast com uma merecida homenagem a Nina Horta, famosa cronista de gastronomia que morreu há um ano. O programa no streaming com dois episódios marca o relançamento do “Não é Sopa”, livro de Nina escrito há 25 anos, que na nova versão traz comentários feitos pela autora pouco antes de morrer. Com roteiro de Paty Moll, produção de Tamiris Busato, edição de Paulo Júnior e a apresentação de Mariana Figueiredo, o podcast já está no ar e traz depoimentos, homenagens e participações de amigos e profissionais como Sofia Carvalhosa, Maria Emília Bender, Laura Horta, Úrsula Troncoso, Pedro Horta, Dulce Horta, Luiza Fecarotta, Arnaldo Lorençato e Joyce Pascowitch.
*Em tempo: Publicado pela primeira vez em 1994, “Não é sopa” reúne crônicas e receitas que Nina Horta escreveu para a Folha de S.Paulo ao longo de quase uma década. Nina soube, como ninguém, traduzir com sabedoria e simplicidade um mundo nada gastronômico, porém real, de sabores, cheiros, reflexões e humor, com uma pitada de nonsense — ingredientes que se tornaram sua marca registrada.
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Mesmo em meio a crises políticas, guerras e oscilações econômicas, o mercado de luxo brasileiro floresce. O país transforma contradição em estilo - e o caos, em capital simbólico.
Kate Middleton e Queen Camilla teriam influenciado diretamente o comunicado oficial do rei Charles III sobre a retirada dos títulos e honrarias do príncipe Andrew. A decisão, marcada por um “toque feminino”, reforça a busca da monarquia britânica por transparência e responsabilidade após os escândalos envolvendo o duque. Camilla e Kate demonstram crescente poder e influência dentro da realeza, refletindo uma mudança simbólica na liderança da instituição sob Charles III.
Escândalo de apostas ilegais atinge a NBA, com a prisão de Terry Rozier, Chauncey Billups e Damon Jones por uso de informações privilegiadas em esquemas de apostas e jogos de pôquer fraudulentos. Embora LeBron James não seja investigado, seu nome surgiu em mensagens entre os acusados, ampliando o impacto do caso. A crise levanta dúvidas sobre a integridade da liga, que nos últimos anos se aproximou do mercado de apostas esportivas, e reacende temores de manipulação semelhantes ao escândalo de 2007.