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Glamurama, que acompanhou o lançamento do "Livro de Ruth", de Margarida Cintra Gordinho, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, quis saber de alguns convidados o que eles acham do trabalho realizado pela antropóloga Ruth Cardoso.

* Para o secretário Estadual da Educação, Paulo Renato Souza, Dona Ruth foi um modelo de conduta. "Ela soube desempenhar o papel de primeira-dama como nenhuma outra. A lembrança mais marcante que tenho está ligada à criação do projeto Alfabetização Solidária. A concepção, feita por ela e por mim, nasceu numa conversa no avião presidencial", lembrou.

* Para o rabino Henry Sobel, a antropóloga se destacava pelas atitudes. "Lembro-me de uma vez em que me telefonou no dia seguinte a um ato ecumênico em homenagem a Vladimir Herzog. Ela havia ligado apenas para elogiar a nossa coerência. Ruth era uma mulher com valor que sabia dar valor às pessoas."

* O colecionador Pedro Corrêa do Lago foi resgatar as memórias do convívio em família. "Ruth frequentava a minha casa desde que eu era garoto, mas o momento que mais me recordo com ela é de um jantar em Paris no apartamento de um amigo em comum. Conversamos muito e sobre várias coisas naquele dia."

* Já o artista Emanoel Araújo trouxe as recordações do tempo em que dirigia a Pinacoteca. "Encontrava muito com a Dona Ruth nos corredores do museu. E o que mais me impressionava era que ela sempre dispensava todo aquele aparato de primeira-dama nas visitas."

Margarida Cintra Gordinho, Pedro Corrêa do Lago, Emanoel Araújo, Paulo Renato Souza e Henry Sobel: ela por eles

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