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Uma ilha privada nas Fiji, que recebeu a visita de Meghan Markle e do príncipe Harry, voltou ao mercado imobiliário com um preço pedido de US$ 78 milhões (R$ 421,2 milhões), após redução de US$ 2 milhões (R$ 10,8 milhões) em relação à oferta anterior. A propriedade foi originalmente listada há cerca de um ano e mantém sua posição entre os imóveis ultraluxuosos mais caros disponíveis globalmente.

O que diferencia esta ilha de muitas outras no mercado é a infraestrutura já implementada: ela inclui três villas de alto padrão, uma pista de pouso própria, além de amenidades incomuns como um submarino e uma aeronave particulares associados ao pacote de venda. O conjunto transforma o local em um destino que combina exclusividade com capacidade de acesso e mobilidade próprios.

A extensão territorial do imóvel é considerável — cerca de 800 acres — o que o torna não apenas um refúgio isolado, mas uma espécie de mini-domínio no Pacífico, com potencial tanto para uso privado quanto para projetos de hospitalidade ou ecoturismo de ultra luxo. O histórico recente de visita de figuras públicas de destaque como Meghan e Harry acrescenta um elemento de notoriedade à narrativa de venda, embora não esteja claro se isso influenciou diretamente o preço pedido atual.

Mercado de ilhas privadas e grandes propriedades remotas tem apresentado sinais de resiliência, mesmo em contextos econômicos desafiadores, já que compradores de altíssimo poder aquisitivo continuam a buscar experiências únicas que unam isolação, conforto e prestígio. Propriedades com infraestrutura pronta para uso, como esta nas Fiji, tendem a se destacar dentro desse segmento de nicho.

Ao relistar a ilha com um valor tão elevado, o anúncio reforça tendências observadas no mercado de luxo: tanto o apelo de endereços exclusivos quanto a importância de diferenciais — físicos e narrativos — na determinação de valor. A presença de instalações completas e a associação a visitas de personalidades globais atuam como pontos de destaque na estratégia de marketing do imóvel.

(Crédito da imagem: Reprodução)

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