Publicidade
Mohammad Bin Salman e Lindsay Lohan || Créditos: Reprodução
Mohammad Bin Salman e Lindsay Lohan || Créditos: Reprodução

Circula na imprensa internacional a notícia de que Lindsay Lohan, que nos últimos tempos tem feito de tudo para voltar a dominar os holofotes, estaria “de caso” com Mohammad Bin Salman, o príncipe herdeiro e atual manda-chuva da Arábia Saudita que é conhecido informalmente como “MBS”. Segundo o que se comenta, os dois teriam se conhecido durante o Grand Prix de Fórmula 1 de Abu Dhabi, realizado em novembro do ano passado, e portanto cerca de um mês depois do assassinato de Jamal Khashoggi, o jornalista árabe que trabalhava para o “The Washington Post” e cuja morte supostamente foi encomendada pelo “royal”.

Mas a história não termina aí. Tabloides americanos e europeus também dão conta de que a eterna estrela de “Meninas Malvadas” ganhou até um cartão de crédito de MBS, com o aval dele para usá-lo sem limitações. Fontes próximas de LiLo ouvidas pelo “New York Post” não chegaram a confirmar o romance, mas disseram que ela e Bin Salman realmente se conhecem e que em Dubai – onde a atriz mora atualmente – muitos outros membros da realeza de lá e de outros lugares do Oriente Médio já a cortejaram no passado.

Atualmente por aquelas bandas justamente para fugir do constante assédio da imprensa, Lohan declarou em uma entrevista que deu em meados de 2018 que sonha em produzir um filme cem por cento estrelado por mulheres árabes a fim de mostrar como elas realmente são. E talvez MBS até tenha interesse em bancá-la nessa empreitada, uma vez que não faz muito tempo o todo-poderoso era visto como alguém que “renovaria” a Arábia Saudita e lutaria pelos direitos delas. Mas isso foi antes da revelação de que Khashoggi morreu de forma trágica e só porque fez críticas ao regime do príncipe, que ascendeu ao poder em 2017. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter