Publicidade

Em meio à ótima maré para a safra de filmes nacionais, mais um forte candidato a blockbuster brasileiro chega aos cinemas: "Malu de Bicicleta". O longa, que teve pré-estreia, nessa terça-feira, no Rio de Janeiro, fez até Carolina Ferraz sair de casa para ir conferir a comédia romântica, adaptada de um livro de Marcelo Rubens Paiva e com direção de Flávio Tambellini.

* Antes de se jogar em um pacote de pipocas – as magras e lindas também comem, tá vendo? – ela conversou um pouquinho com Marcelo Serrado e Fernanda Freitas, os protagonistas do filme e exibiu a tatuagem na qual se lia: "In the heart". O que será que anda passando pelo coração de Carolina?

Carolina Ferraz na pré-estreia de "Malu de Bicicleta": pipoca e tatuagem

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter