Publicidade
Dolly Parton
Dolly Parton || Créditos: Reprodução
Dolly Parton || Créditos: Reprodução

Adicionem “anjo da guarda” ao vasto currículo de profissões exercidas com maestria por Dolly Parton. Glamurama explica: é que a estrela americana do country, que também é empresária de sucesso e patrocinadora de pesquisa sobre vacina para a Covid-19, literalmente salvou a vida de uma colega de trabalho sua nos sets do filme de Natal “Christmas on the Square”, no ar na Netflix desde o último dia 22 de novembro.

Na produção que foi até muito bem recebida pela crítica especializada, Parton interpreta uma anja divina que baixa em uma cidade interiorana dos Estados Unidos para salvar seus residentes das garras de uma imobiliária inescrupulosa. E pelo jeito a estrela da música de 74 anos mergulhou de cabeça na personagem…

É que uma das outras atrizes da fita era a atriz mirim americana Talia Hill, que certo dia, entre a gravação de uma cena e outra estava prestes a atravessar uma rua do estúdio em que tudo foi filmado sem olhar para os dois lados e por pouco não foi atropelada por um veículo em movimento porque alguém a puxou pelo braço.

Acontece que esse alguém era ninguém menos que a intérprete de “Jolene”, que assim como Hill e sua mãe, que também estava presente na ocasião, ficou bastante emocionada com o desfecho sem tragédia do incidente. “Eu salvei a sua vida! Eu realmente sou um anjo”, Parton gritou para a menina de nove anos, que relatou o episódio no programa “Inside Edition”.

Todas se abraçaram em seguida, claro, e de certa forma o ocorrido entre elas parece ter dado sorte à produção. Dirigido por Debbie Allen, “Christmas on the Square” também inclui as músicas de um novo álbum natalino lançado por Parton em outubro, o “A Holly Dolly Christmas” sendo que ambos os trabalhos já podem ser considerados bem-sucedidos como praticamente tudo aquilo que faz ser megastar. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter