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A frase “ninguém é insubstituível” definitivamente não se aplica ao eterno Chacrinha, que faria 97 anos nesta terça-feira. O apresentador, que morreu no dia 30 de junho de 1988, revolucionou a comunicação no Brasil com seu jeito próprio de falar com as plateias. Começou no Rádio e, por isso, trazia um estilo todo impostado de falar. Com suas liberdades poéticas, e muita birutice, ajudou outros artistas a tornar o tropicalismo um movimento forte, que saiu do país para ganhar o mundo.

Abelardo Barbosa, à frente do “Cassino de Chacrinha”, inventou personagens como as chacretes, que hoje em dia evoluíram para as paniquetes, e ajudou a lançar incontáveis artistas que iam do brega ao pop, passando pelos roqueiros que ainda hoje se derretem de amor por ele.

Além do palco, Chacrinha fez a alegria com sua bancada de jurados: Elke Maravilha -eterna fã do painho-, Monique Evans, Claudia Raia, Maitê Proença e tantas outras personalidades de diversas áreas eram convidadas a cada semana para agitar seu auditório. E que auditório animado!

Em tempo: em outubro será lançada uma nova biografia sobre o inventor da frase “quem não se comunica se trumbica”. E em novembro entra em cartaz “Chacrinha — O musical”, que ficará em cartaz no Rio de Janeiro e em São Paulo, com direção de Andrucha Waddington e roteiro de Pedro Bial, outro super fã do painho. Stepan Nercessian é quem vai interpretar o Velho Guerreiro.

Glamurama, que também é fã de Chacrinha, faz sua homenagem!

(Por Zeca Gutierres)

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