Publicidade
Agatha Moreira e Isabella Santoni em cena de “Missão Cupido” // Divulgação

Isabella Santoni e Agatha Moreira terminaram em novembro as filmagens de “Missão Cupido”, de Rodrigo Bittencourt. O longa mostra a batalha entre a Morte – papel de Agatha – e um anjo da guarda [Lucas Salles] pela vida e coração da protagonista, Rita, vivida por Isabella. Glamurama aproveitou o gancho para um bate-papo com as atrizes… E descobriu que as duas dão trabalho para quem as protege.

“Meu anjo da guarda faz hora extra”

“Acredito que meu anjo da guarda está bem atento. Estou surfando, algo que sempre quis fazer e nunca consegui. E tenho muito respeito pelo mar, por esse momento em que você está na água… Tenho certeza de que meu anjo da guarda surfa junto comigo”, diz Isabella.

Agatha também confessa: “Acho que meu anjo da guarda faz hora extra. Sou muito esquecida com coisas do dia a dia, daquelas que é capaz de deixar a água fervendo até queimar a panela inteira. E o que aconteceu quando ele estava de folga foi que, sim, eu deixei queimar a panela inteira. E tudo bem, até porque ele já me salvou quando engoli três alfinetes quando tinha 10 meses de idade!”

“Não acredito em cara metade”

Quando o assunto é cupido… “Aprendi a oração do Anjo da Guarda quando era bem pequena. Acredito muito que temos essa proteção. Cupido? Acho que não acredito tanto! Assuntos do coração são tão particulares que não dá para atribuí-los ao cupido… Se bem que existem os cupidos humanos. Eu, por exemplo, já fui cupido para alguns amigos. Mas não acredito em cara metade. Esse termo dá a ideia de que precisamos de alguém para nos completar e acredito que já somos completos. Os relacionamentos existem pra evoluirmos”, disse Isabella.

E o que Agatha tem a dizer? “Me apaixono fácil. Pode ser que alguém passe ileso pela vida, sem se apaixonar, mas com certeza seria porque não conheceu ‘a’ pessoa”.

Medo da morte

Sobre morte: “Lidar bem com a morte é complicado, despedidas são difíceis. A pessoa mais próxima que perdi foi minha bisavó e ela já estava bem doente, logo a morte foi um livramento da dor física. Mas o que mais tenho medo é da morte. Não da minha, e sim de alguém próximo. Pra mim, é apenas o fim dessa temporada na Terra, acredito na infinitude do nosso espírito”, contou Isabella.

Agatha tem opinião parecida sobre o tema: “Vejo a morte como mais uma etapa da nossa jornada. Já perdi pessoas próximas e procuro sempre olhar pelo lado bom, pensar como cada uma foi incrível durante a vida. Mas tenho medo da morte, sim, seria hipocrisia dizer que não”. (por Michelle Licory)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter