Publicidade
Ivanka Trump || Créditos: Getty Images
Ivanka Trump || Créditos: Getty Images

Indignada, Ivanka Trump reclamou no Twitter nessa semana que 1,7 bilhão das mulheres que moram em países pobres não têm acesso a smartphones. Na postagem, a filha do presidente dos Estados Unidos Donald Trump incluiu a hashtag #DigitalGenderDivide (algo como #DivisãoDigitaldeGênero), que faz parte de uma nova campanha da USAID, órgão do governo americano que promove o desenvolvimento internacional.

O comentário não passou despercebido de vários tuiteiros, que a acusaram de falta de bom senso pelo simples fato de que o maior problema das nações pobres não é a falta de telefones móveis, mas de comida e outras necessidades básicas. “Celular? Que tal pagar pra elas um bom salário em primeiro lugar? Querida, você está tão desinformada”, retrucaram.

Outro “detalhe” lembrado pelos críticos de Ivanka foi o fato de que o pai dela cortou mais de 35% das verbas de ajuda humanitária que os EUA tradicionalmente enviam há anos para países da África pouco tempo depois de assumir a Casa Branca, sempre lembrando que o republicano já se referiu a esses países como “shithole countries” (“países de m****”)… (Por Anderson Antunes)

*

Abaixo, o post de Ivanka e o pito público do perfil @MaroonedUSA:

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter