Publicidade
A Teia
A Teia

João Miguel, o delegado Jorge Macedo de “A Teia”, está comemorando o sucesso da série na Globo. “Faço um cearense que foi transferido para Brasília, deixando mulher e filha em sua cidade. É um herói do dia a dia. Muito discreto. Não está bem no trabalho, mas adora o que faz. Tenho muito orgulho de estar interpretando um nordestino sem caricaturas do submisso ou do engraçadinho. É meu primeiro protagonista na TV, talvez meu maior desafio. Mas tive o privilégio de o autor [Bráulio Mantovani] ter escrito o papel pra mim. Estou com um tesão enorme de fazer um personagem incompatível com a lógica policial brasileira. Ele se mistura no limite. Não comete violência, mas está por trás.”

* Com seu grande antagonista, o anti-herói Baroni, chefe da quadrilha que ele investiga, o contato direto é mínimo. “Com o Paulinho Vilhena é uma parceria à distância. Tem uma fricção entre eles, mas só gravamos duas cenas juntos.” É esperar para ver os próximos capítulos…

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.

Instagram

Twitter