Depois de ter três shows lotados no país em março deste ano, Jorge Drexler se prepara para cantar novamente para os brasileiros. O uruguaio se apresenta nesta terça-feira no Audio Club, sem São Paulo, e na quarta-feira no Teatro Oi Casa Grande, no Rio de Janeiro, com sua nova turnê mundial, “Perfume”, que, segundo ele, é “a mais bonita de sua carreira”. Os shows contam com a participação do músico francês Luciano Supervielle, ex-integrante do grupo Bajofondo, e o produtor do disco “Frontera”, de Drexler. No dia 15, ele segue para Porto Alegre, onde se apresenta no Teatro do Sesi.
Glamurama – Como você define a turnê “Perfume”?
Jorge Drexler – “Perfume” é uma turnê mais intimista que “Bailar en la cueva”. Somos basicamente duas pessoas no palco e alguns músicos que vêm e vão. É um trabalho com muitos detalhes com a sonoridade do show, as batidas eletrônicas e os efeitos do palco. Mas o eletrônico é também usado para gerar intimidade. Somente no final o show se torna mais expansivo.
Glamurama – Depois de shows lotados no Brasil, qual é a expectativa em voltar para cá?
Jorge Drexler – Estamos muito felizes em chegar com “Perfume” ao Brasil. No Rio vou ter a grande honra de ter Domenico Lancellotti no palco comigo. Eu o admiro muito e estou encantado que ele me acompanhe. Em São Paulo e Porto Alegre vamos ter também a presença de alguns amigos no palco.
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Jorge Drexler está hospedado no bairro de Perdizes, próximo ao Audio Club. Em seguida ele segue para o Rio, onde vai ficar entre o Leblon e o Leme. Entre seus pratos brasileiros preferidos, peixes – incluindo sushis – e carnes. Depois do Rio, ele segue para Porto Alegre, onde se apresenta no dia 15, no Teatro do Sesi.
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