Publicidade
Os príncipes William e Harry || Créditos: Reprodução
Os príncipes William e Harry || Créditos: Reprodução

De acordo com parte da imprensa britânica, os príncipes William e Harry estão brigados e morrendo de ciúmes um do outro. Mas, segundo alguém que já conviveu com os “royals” bem de perto, a relação deles é simplesmente inquebrável. “O laço de amizade entre eles é incrivelmente íntimo”, escreveu Andrew Morton, o correspondente real que mais teve acesso ao dia a dia da princesa Diana, em um artigo publicado na última edição da revista britânica “Royals Monthly”.

Ainda de acordo com Morton, que também assinou a biografia mais conhecida de Lady Di, William e Harry trocam confidências com frequência mesmo apesar de se verem pouco pessoalmente. “Há coisas que apenas os dois viveram, como a morte da mãe, e ambos só se sentem seguros pra falar sobre isso juntos”.

Os rumores de que os duques de Cambridge e Sussex andaram trocando farpas rolam há meses, mas se intensificaram em agosto com a notícia da separação da fundação que a dupla mantinha. Para Morton, no entanto, a manobra foi apenas natural, já agora cada um tem sua própria família. Mas o jornalista admitiu que existe uma certa competição entre os maridos de Kate Middleton e Meghan Markle. “Entre irmãos é assim mesmo”, completou. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter