Publicidade

As dicas desta sexta-feira vêm diretamente do Rio e temperadas com o humor de um dos comediantes mais hypados da atualidade. Fábio Porchat está em todas! E mandando muito bem, diga-se de passagem. Por isso, o garoto que faz rir e cheio de amigos gente boa, como os colegas do “Porta dos Fundos”, abre a agenda do fim de semana e conta quais os programas que mais gosta de fazer na Cidade Maravilhosa. Coisas corriqueiras, tipo tomar um sorvete com calma, curtir o pôr do sol em Ipanema e assistir ao jogo do Vasco na praça. “Porque no Rio a gente já tem a semana com cara de fim semana, né?”, analisa Fábio. Anota aí.

[galeria]489348[/galeria]

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter