Publicidade
Keiichi Tanaami: o mestre da pop art japonesa
Keiichi Tanaami: o mestre da pop art japonesa

Reconhecido como uma dos pioneiros da pop art no Japão, Keiichi Tanaami começou a pintar quando ainda era criança, vivendo os horrores da Segunda Guerra Mundial em seu país. As imagens chocantes vistas pelo menino serviram de inspiração para sua arte. Fogo, aviões, holofotes e outros temas da guerra surgem em sua arte ao lado de personagens do universo pop. Até uma infecção pulmonar que teve em 1981, e que quase o levou à morte, inspirou Tanaami, que ficou famoso na década de 60.

O artista produziu capas de álbuns psicodélicas para bandas como The Monkees e Jefferson Airplane. Anos depois ele assumiu o cargo de diretor de arte da revista “Playboy” japonesa. Agora, uma exposição em Hong Kong vem mostrando a variedade e influência da obra desse japonês. “Death Bridge” reúne duas séries de trabalhos inéditos, que retratam a intimidade e os acontecimentos da vida dele. A mostra está acontecendo em Hong Kong, e vai até o dia 12 de julho na galeria Aishonanzuka. Cult é pouco.

[galeria]694967[/galeria]

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter