Publicidade
Kelly Rowland e Beyoncé Knowles || Créditos: Reprodução

Kelly Rowland e Beyoncé Knowles || Créditos: ReproduçãoDividir os holofotes com a poderosa Beyoncé Knowles não deve ser tarefa fácil, e Kelly Rowland que o diga. Colega da intérprete de “Single Ladies” na icônica banda Destiny’s Child, que atuou entre 1997 e 2006, Rowland falou um pouco sobre a experiência que classificou como “traumática” no último episódio da versão australiana do “The Voice”, no qual atua como jurada desde 2017. Ao receber no palco da atração o participante Chris Sebastian – cujo irmão, Guy Sebastian, é um ídolo musical na Austrália – a cantora de 39 anos desabafou com ele sobre as dificuldades de ficar em segundo plano no trabalho.

“Quando eu fazia parte do Destiny’s Child, sempre fica pensando coisas do tipo, ‘Não posso usar tal vestido porque vão dizer que estou querendo aparecer mais que a Beyoncé’, ‘Não posso cantar tal música porque vão dizer que estou copiando a Beyoncé’, e por aí vai”, a cantora de 39 anos desabafou. Rowland, que integrou a girl band durante uma década, em seguida contou também que durante todo esse tempo sempre se sentiu mal. “Era um peso que sentia constantemente nos ombros”, relembrou a estrela, que embarcou em carreira solo quando deixou o grupo e desde então vendeu mais de 30 milhões de singles. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter